População de Santo Estevão comemora um ano do Toque de Acolher
Por Clécia Rocha
Próximo a completar um de adotada, a medida do Toque de Acolher ( também conehcido como toque de recolher), em Santo Estevão-Ba, comemora o déficit nas infrações envolvendo menores na Comarca. Conforme informações da Polícia Civil da cidade, em janeiro de 2010 não foram registrados nenhuma ocorrência de menor traficando drogas, quanto aos usuários às estatísticas apresentaram uma redução em 71% da criminalidade envolvendo menores.
Para muitos pais de família, ao completar um ano, o Toque de Acolher apresentou para a população saldos positivos e satisfatórios no combate da violência e criminalidade na região. Conforme a pedagoga Marly Dias, para que um município tenha um trabalho de segurança atuante se faz necessário que as autoridades competentes descruzem os braços. “Sempre que volto da escola, fico menos preocupada com o horário, pois sei que as rondas do Toque de Acolher, não só protege os menores da criminalidade, como também ajuda a garantir a segurança de quem tem que esta na rua tarde a noite voltando do trabalho”, comentou a pedagoga.
Segundo o proprietário de um restaurante, que desejou não revelar identidade, antes da adoção da medida protetiva para Santo Estevão, os índices de assaltos e menores usuários de drogas eram constantes. “No meu estabelecimento, percebi que a cada dia o movimento caía um pouco, pois as pessoas tinham medo de aparecer por aqui para fazer refeição, outra coisa quer também mudou muito, eram os caminhoneiros que apareciam atrás de menores para prostituição. Santo Estevão precisava de uma atitude como essa para que nós que trabalhamos com comércio tivéssemos mais tranquilidade, uma vez que o município é dividido por uma Br que tem muitas situações de tráficos e prostituições com menores”, ressaltou.
Conforme a comandante da Polícia Civil de Santo Estevão, Márcia Xavier, nos últimos meses, nenhum menor compareceu na delegacia sendo acusado pelo tráfico de drogas. “O que trabalhamos com intensidade é no tráfico de drogas e sempre tendo o cuidado para com os registros de menores usuários, sendo que essa não é uma responsabilidade da polícia nem da justiça, cuidar de menor é responsabilidade de pai e mão, mas como estão deixando de arcar com as obrigações, a justiça e a polícia têm que aparecer. É importante que todos tenham a consciência de que segurança, combate a criminalidade, preservação a integridade do menor começa na família e termina na delegacia conforme seja o proceder das ocorrências”, enfatizou a delegada.
Com base nas informações prestadas por Silvio Belo, coordenador do Juizado de Menores da comarca de Santo Estevão, das infrações envolvendo menores registradas em 2009, a estatística apresentou uma queda de mais de 70%, sendo que em Janeiro do ano passado, 32 menores compareceram ao juizado por atos infracionais e no corrente ano, os dados indicam que foram registradas dez ocorrências com menores. “Em Fevereiro o registro que temos é que de 20 casos com menor infrator no município, foram registrados em 2010 pela Polícia Civil, 10 ocorrências”, enfatizou Silvio Belo.
Próximo a completar um de adotada, a medida do Toque de Acolher ( também conehcido como toque de recolher), em Santo Estevão-Ba, comemora o déficit nas infrações envolvendo menores na Comarca. Conforme informações da Polícia Civil da cidade, em janeiro de 2010 não foram registrados nenhuma ocorrência de menor traficando drogas, quanto aos usuários às estatísticas apresentaram uma redução em 71% da criminalidade envolvendo menores.
Para muitos pais de família, ao completar um ano, o Toque de Acolher apresentou para a população saldos positivos e satisfatórios no combate da violência e criminalidade na região. Conforme a pedagoga Marly Dias, para que um município tenha um trabalho de segurança atuante se faz necessário que as autoridades competentes descruzem os braços. “Sempre que volto da escola, fico menos preocupada com o horário, pois sei que as rondas do Toque de Acolher, não só protege os menores da criminalidade, como também ajuda a garantir a segurança de quem tem que esta na rua tarde a noite voltando do trabalho”, comentou a pedagoga.
Segundo o proprietário de um restaurante, que desejou não revelar identidade, antes da adoção da medida protetiva para Santo Estevão, os índices de assaltos e menores usuários de drogas eram constantes. “No meu estabelecimento, percebi que a cada dia o movimento caía um pouco, pois as pessoas tinham medo de aparecer por aqui para fazer refeição, outra coisa quer também mudou muito, eram os caminhoneiros que apareciam atrás de menores para prostituição. Santo Estevão precisava de uma atitude como essa para que nós que trabalhamos com comércio tivéssemos mais tranquilidade, uma vez que o município é dividido por uma Br que tem muitas situações de tráficos e prostituições com menores”, ressaltou.
Conforme a comandante da Polícia Civil de Santo Estevão, Márcia Xavier, nos últimos meses, nenhum menor compareceu na delegacia sendo acusado pelo tráfico de drogas. “O que trabalhamos com intensidade é no tráfico de drogas e sempre tendo o cuidado para com os registros de menores usuários, sendo que essa não é uma responsabilidade da polícia nem da justiça, cuidar de menor é responsabilidade de pai e mão, mas como estão deixando de arcar com as obrigações, a justiça e a polícia têm que aparecer. É importante que todos tenham a consciência de que segurança, combate a criminalidade, preservação a integridade do menor começa na família e termina na delegacia conforme seja o proceder das ocorrências”, enfatizou a delegada.
Com base nas informações prestadas por Silvio Belo, coordenador do Juizado de Menores da comarca de Santo Estevão, das infrações envolvendo menores registradas em 2009, a estatística apresentou uma queda de mais de 70%, sendo que em Janeiro do ano passado, 32 menores compareceram ao juizado por atos infracionais e no corrente ano, os dados indicam que foram registradas dez ocorrências com menores. “Em Fevereiro o registro que temos é que de 20 casos com menor infrator no município, foram registrados em 2010 pela Polícia Civil, 10 ocorrências”, enfatizou Silvio Belo.
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