Violência bate recorde na Bahia e ganha o noticiário nacional. Toque é alternativa
Da Redação do Jornal da Mídia Adaptado
Terça-feira, 11/01/2011 - 11:02
Salvador - Baianos em estado de choque, comerciantes amedrontados, moradores da periferia sitiados, funcionários do Banco do Brasil abalados e com receio de exercer a sua profissão. A explosão da violência em Salvador e em municípios do interior - pequenos, médios e grandes - ganhou repercussão nacional nos últimos dias. Em apenas 60 horas, foram 30 homicídios - numa assombrosa média de uma morte a cada duas horas. Sem falar nos inúmeros casos de roubos e furtos de carros e assaltos a residências. Nem mesmo o ex-secretário de Educação da Bahia, Adeum Sauer, foi poupado: na última sexta-feira, Sauer estava veraneando no litoral de Ilhéus quando teve a casa invadida por bandidos armados.
A Bahia registrou dois homicídios a cada duas horas no fim de semana. Rede Globo, Globo News, jornal O Globo deram destaque ao aumento da violência.
E o inacreditável: por enquanto nenhum suspeito desses crimes foi preso. E tem mais um detalhe: não houve qualquer pronunciamento oficial da cúpula da Secretaria de Segurança Pública da Bahia sobre as estatísticas do último final de semana. Só mais uma coisa: Rede Globo, Globo News, jornal O Globo e os principais portais de notícias do País deram grande destaque à explosão da criminalidade no Estado, inclusive com reportagens ao vivo em programa como o Bom Dia, Brasil.
Em entrevista ao Correio da Bahia, o delegado-chefe da Polícia Civil, Joselito Brito, reconhece que o número de mortes violentas é alto e "que providências estão sendo tomadas". Vamos aguardar.
Por enquanto, a estratégia do governo Wagner para combater o crime tem sido basicamente duas: culpar o crack e realizar blitze pela cidade. Pelos números absurdos do último final de semana pouca coisa tem adiantado e é preciso agir com mais firmeza e mudar o discurso e a tática.
É preciso, por exemplo, olhar com mais cuidado para o interior. Toda semana duas ou três agências do Banco do Brasil são assaltadas. É mole, mole! O bandido chega, faz o gerente ou o delegado de polícia refém e leva tudo. Não é preciso dar um único tiro. Dentro da agência aterrorizam funcionários e clientes. Os empregados do BB estão precisando de acompanhamento psicológico para exercer suas atividades. Muitos estão pedindo transferência para a capital.
Ainda no interior os juízes estão tendo que apelar para o toque de recolher para combater a violência e a criminalidade. É verdade, "estamos em estado de guerra". O expediente já está sendo adotado na cidade de Santo Estevão e com bons resultados é bom que seja dito. Tanto é verdade que a juíza de Cruz das Almas, Luciana Hora, também pretende adotar o toque de recolher no município.
COMENTÁRIOS:
"Prezado,
Concordo, que estamos vivendo em estado de guerra.
Embora, tenha afinidade pelo partido PT, não quero ser advogado de ninguém.
Mas precisamos repensar a participação dos elementos chave no processo de segurança pública.
Governo só funciona, se tivermos uma participação efetiva da sociedade.
Temos que ser exemplos para os nossos filhos todos os dias, mostrando o caminho do bem e da sensatez.
Não podemos desvalorizar nossa participação no processo de formação das massas críticas dos nossos jovens.
O conjunto de fatores influenciadores do processo precisam ser interligados.
Nunca foi discutido ou colocado em prática por jurista nenhum, ou por quem emana a lei, uma forma diferente de presídio.
Neste novo modelo, o marginal teria a obrigação de gerar seu sustento e auto-suficiência da cadeia e não deixar para nós, cidadãos de bem, o ônus de pagar tb pelo filho e parentes do preso( auxilio reclusão).
Será que temos que sustentar marginais, que se dizem vítimas do sistema, enquanto pais de família precisam trabalhar para o sustento da família.
Porque, os direitos humanos téem validade apenas para os marginais?????????????????????
Quando um indivíduo deste é morto, prende-se o policial, move-se ministério público para a solução imediata do problema.
No entanto, quando o policial morre pela ação marginal, apenas comenta-se, era um bom policial!!!!!!!!!!!!!!
Desculpa, mas como cientista, sou crítico em relação as fontes de informação..............
Não quero dizer, que estas produziram
É preciso tb, rever a construção de um estado esfacelado pelos antigos gestores, com grandes débitos e uma máquina viciada.
É bom lembrá-lo que os autores dos assaltos aos bancos, maioria deles já foram pegos pela polícia, segundo jornal A tarde de hoje.
Acho que precisamos melhorar muito, precisamos modificar o secretário da SSP urgentemente e ampliarmos as ações nesta área, mas precisamos olhar o problema de uma ótica mais global.
É um assunto longo que requer ampla discussão.
Como tenho pouco tempo agora, este é meu pequeno comentário.
Att,
Alyson Ribeiro Brandão"
Terça-feira, 11/01/2011 - 11:02
Salvador - Baianos em estado de choque, comerciantes amedrontados, moradores da periferia sitiados, funcionários do Banco do Brasil abalados e com receio de exercer a sua profissão. A explosão da violência em Salvador e em municípios do interior - pequenos, médios e grandes - ganhou repercussão nacional nos últimos dias. Em apenas 60 horas, foram 30 homicídios - numa assombrosa média de uma morte a cada duas horas. Sem falar nos inúmeros casos de roubos e furtos de carros e assaltos a residências. Nem mesmo o ex-secretário de Educação da Bahia, Adeum Sauer, foi poupado: na última sexta-feira, Sauer estava veraneando no litoral de Ilhéus quando teve a casa invadida por bandidos armados.
A Bahia registrou dois homicídios a cada duas horas no fim de semana. Rede Globo, Globo News, jornal O Globo deram destaque ao aumento da violência.
E o inacreditável: por enquanto nenhum suspeito desses crimes foi preso. E tem mais um detalhe: não houve qualquer pronunciamento oficial da cúpula da Secretaria de Segurança Pública da Bahia sobre as estatísticas do último final de semana. Só mais uma coisa: Rede Globo, Globo News, jornal O Globo e os principais portais de notícias do País deram grande destaque à explosão da criminalidade no Estado, inclusive com reportagens ao vivo em programa como o Bom Dia, Brasil.
Em entrevista ao Correio da Bahia, o delegado-chefe da Polícia Civil, Joselito Brito, reconhece que o número de mortes violentas é alto e "que providências estão sendo tomadas". Vamos aguardar.
Por enquanto, a estratégia do governo Wagner para combater o crime tem sido basicamente duas: culpar o crack e realizar blitze pela cidade. Pelos números absurdos do último final de semana pouca coisa tem adiantado e é preciso agir com mais firmeza e mudar o discurso e a tática.
É preciso, por exemplo, olhar com mais cuidado para o interior. Toda semana duas ou três agências do Banco do Brasil são assaltadas. É mole, mole! O bandido chega, faz o gerente ou o delegado de polícia refém e leva tudo. Não é preciso dar um único tiro. Dentro da agência aterrorizam funcionários e clientes. Os empregados do BB estão precisando de acompanhamento psicológico para exercer suas atividades. Muitos estão pedindo transferência para a capital.
Ainda no interior os juízes estão tendo que apelar para o toque de recolher para combater a violência e a criminalidade. É verdade, "estamos em estado de guerra". O expediente já está sendo adotado na cidade de Santo Estevão e com bons resultados é bom que seja dito. Tanto é verdade que a juíza de Cruz das Almas, Luciana Hora, também pretende adotar o toque de recolher no município.
COMENTÁRIOS:
"Prezado,
Concordo, que estamos vivendo em estado de guerra.
Embora, tenha afinidade pelo partido PT, não quero ser advogado de ninguém.
Mas precisamos repensar a participação dos elementos chave no processo de segurança pública.
Governo só funciona, se tivermos uma participação efetiva da sociedade.
Temos que ser exemplos para os nossos filhos todos os dias, mostrando o caminho do bem e da sensatez.
Não podemos desvalorizar nossa participação no processo de formação das massas críticas dos nossos jovens.
O conjunto de fatores influenciadores do processo precisam ser interligados.
Nunca foi discutido ou colocado em prática por jurista nenhum, ou por quem emana a lei, uma forma diferente de presídio.
Neste novo modelo, o marginal teria a obrigação de gerar seu sustento e auto-suficiência da cadeia e não deixar para nós, cidadãos de bem, o ônus de pagar tb pelo filho e parentes do preso( auxilio reclusão).
Será que temos que sustentar marginais, que se dizem vítimas do sistema, enquanto pais de família precisam trabalhar para o sustento da família.
Porque, os direitos humanos téem validade apenas para os marginais?????????????????????
Quando um indivíduo deste é morto, prende-se o policial, move-se ministério público para a solução imediata do problema.
No entanto, quando o policial morre pela ação marginal, apenas comenta-se, era um bom policial!!!!!!!!!!!!!!
Desculpa, mas como cientista, sou crítico em relação as fontes de informação..............
Não quero dizer, que estas produziram
É preciso tb, rever a construção de um estado esfacelado pelos antigos gestores, com grandes débitos e uma máquina viciada.
É bom lembrá-lo que os autores dos assaltos aos bancos, maioria deles já foram pegos pela polícia, segundo jornal A tarde de hoje.
Acho que precisamos melhorar muito, precisamos modificar o secretário da SSP urgentemente e ampliarmos as ações nesta área, mas precisamos olhar o problema de uma ótica mais global.
É um assunto longo que requer ampla discussão.
Como tenho pouco tempo agora, este é meu pequeno comentário.
Att,
Alyson Ribeiro Brandão"
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