Escolas municipais do Rio de Janeiro proibiram o uso de celulares,
bonés e as famosas pulseirinhas do sexo dentro da sala de aula.
Para alguns estudantes, as pulseirinhas nunca passaram de uma
brincadeira. Porém, o adereço de cores variadas, que virou febre no
país no braço de crianças, ganhou conotação sexual, alertando os pais
e as escolas.
A polêmica chamou tanta atenção que o Ministério Público proibiu as
pulseiras nas escolas. Além disso, a Secretaria Municipal da Educação
proibiu o uso de aparelhos eletrônicos, celulares e ate bonés dentro
da sala de aula.
O aluno que for pego usando um desses itens proibidos estará sujeito a
punição que pode variar de uma advertência verbal até a transferência
de escola. O objeto pode ficar retido por até dois dias e só ser
liberado ao responsável da criança.
Como aliado, professores e diretores ganharam um regimento escolar com
os direitos e deveres dos alunos.


Fonte: Jornal da Band



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